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EMBRAPA E CNA APONTAM DESAFIOS PARA O AGRO BRASILEIRO

EMBRAPA E CNA APONTAM DESAFIOS PARA O AGRO BRASILEIRO

De acordo com as instituições, os principais estão fora da porteira

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, nesta quinta-feira (30), do seminário “O futuro da integração de conhecimento e de tecnologias no Agro Brasileiro”, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O diretor técnico adjunto da CNA, Maciel Silva, apresentou um painel sobre o desenvolvimento de conhecimentos a serviço da integração dos elos das cadeias produtivas, agregação de valor e rastreabilidade da produção.

Maciel Silva iniciou a sua palestra contextualizando a evolução do agro no Brasil nos últimos anos e ressaltou a importância de todo o trabalho desenvolvido pela Embrapa nas últimas cinco décadas.

Ele explicou que o aprendizado ao longo dos anos referentes à inovação no agro mostra que a grande tendência é a busca pela ampliação das margens dos produtores. “Principalmente por estarmos em um processo de construção de sistemas e mercados cada vez mais complexos”, afirmou.

Segundo ele, as tomadas de decisão precisarão ser mais assertivas com a utilização de tecnologias. Para Silva, o futuro do agronegócio brasileiro passa pelo avanço de tecnologias na agricultura de precisão em várias cadeias, na estruturação de dados e aprimoramento das informações para gestão de riscos climáticos e ferramentas de gestão financeira e econômica.



O diretor técnico adjunto também apresentou estudos e ações desenvolvidas pelo Sistema CNA/Senar voltados para as tendências dos novos modelos de negócios que estão surgindo. De acordo com ele, há uma ampla discussão sobre iniciativas de sustentabilidade, desenvolvimento de aplicativos para auxiliar os produtores rurais, além de mecanismos de rastreabilidade vegetal e animal e uso de startups.

Sobre os desafios enfrentados pelo agro brasileiro, o representante da CNA lembrou que, em 2022, o Brasil teve uma evidência muito clara com os conflitos geopolíticos vivenciados no mundo de um de seus grandes gargalos, que é a dependência de insumos e fertilizantes. Segundo ele, também é necessário olhar para os problemas estruturais, como o acesso à energia elétrica, à internet e à assistência técnica no campo.

De acordo com os participantes, uma das oito megatendências para o agro brasileiro na plataforma “Visão de futuro do agro brasileiro”, é referente à integração de conhecimento e de tecnologias, que deriva do rápido processo de desenvolvimento tecnológico, inteligência artificial, digitalização e biorrevolução no agro, acompanhado por avanços disruptivos das ciências na fronteira do conhecimento.

O seminário foi aberto pelo presidente da Embrapa, Celso Moretti, e pelo presidente Conselho de Administração da Embrapa (Consad), Guilherme Bastos. A moderação do evento foi feita pelo consultor legislativo do Senado Federal para economia e agricultura, Marcus Peixoto, e o debate contou com presença de especialistas e representantes do setor.

Fonte: DATAGRO

31/03/2023

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