A Sumitomo Chemical, uma das líderes globais na fabricação e comercialização de soluções para a agricultura, pecuária e saúde ambiental, celebrou a conquista do Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol. Gerido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o programa visa estabelecer padrões internacionais de qualidade para a contabilização e publicação de inventários de gases de efeito estufa (GEE) tanto para o setor público quanto para o privado.

A certificação Selo Ouro é um reconhecimento às práticas ambientais responsáveis da Sumitomo Chemical, evidenciando seu compromisso com a redução das emissões de GEE. Neste ciclo de 2024, a empresa se destacou como a única no setor de defensivos agrícolas a receber a certificação, que é concedida às organizações que publicam um inventário completo de GEE e obtêm a verificação por um Organismo de Verificação (OV) acreditado pelo Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

A verificação foi conduzida pela Fundação Vanzolini, uma entidade independente e credenciada pelo Inmetro. O processo, que durou 15 dias, incluiu uma análise detalhada das fontes de emissões e visitas às instalações do Complexo Industrial de Maracanaú (CE), ao escritório de São Paulo e ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (LARC) em Mogi Mirim (SP), além da contabilização das emissões do time de campo.

A conquista do Selo Ouro confirma a excelência da Sumitomo Chemical Brasil em termos de qualificação e transparência no inventário de emissões. O inventário completo está disponível na plataforma do Registro Público de Emissões (RPE) e pode ser acessado no site: Registro Público de Emissões.

Luis Rahmeier, Diretor Executivo de Regulatório, Pesquisa e Desenvolvimento e Sustentabilidade da Sumitomo Chemical Brasil, comentou: “Para a Sumitomo Chemical Brasil, este reconhecimento é um marco significativo em nossa jornada de sustentabilidade e reforça nosso compromisso em atingir nossas metas de neutralidade de carbono. Reafirmamos nosso propósito de inovar para um futuro mais verde e sustentável.” A empresa segue as metas estabelecidas por sua matriz no Japão, que inclui a redução de 50% das emissões até 2030 e a neutralidade de carbono até 2050 (Escopos 1 e 2).

O Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG), criado em 2008, adapta o método GHG Protocol ao contexto brasileiro e desenvolve ferramentas de cálculo para estimativas de emissões corporativas de gases de efeito estufa. Desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGVces) e WRI, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) e 27 Empresas Fundadoras.

Fonte: Portal do Agronegócio

06/09/2024