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Problemas musculares afetam rendimento dos equinos e podem causar prejuízos aos criadores

Problemas musculares afetam rendimento dos equinos e podem causar prejuízos aos criadores

Os equinos desempenham atividades variadas, podendo ser de trabalho em propriedades rurais ou como atletas em diversas competições

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consequência, podem desenvolver diversas afecções musculoesqueléticas. Os quadros mais comuns incluem lesões musculares, distensões, entorses e até mesmo condições mais graves, como miosite e laminite", explica o médico-veterinário Fernando Santos, gerente de vendas de grandes animais da Syntec do Brasil.

Fernando explica que "as lesões musculares podem ocorrer durante exercícios intensos, treinamento inadequado ou atividades repetitivas. A artrite e osteoartrite são comuns, podendo ter como consequência a degeneração das articulações devido ao envelhecimento, lesões ou inflamação. Essas afecções podem causar dor, claudicação e limitações no desempenho do cavalo."

As afecções musculoesqueléticas são variadas e na maioria das vezes multifatoriais, mas algo bastante comum entre elas é o sinal clínico da dor. Por isso é de extrema importância que o diagnóstico seja feito o quanto antes, para o correto tratamento do animal e investigação da possível causa da doença.

Os principais sinais clínicos podem variar dependendo da natureza e da gravidade da condição. “Claudicação, rigidez muscular, atrofia muscular, dor à palpação, inchaço, alterações no padrão de movimento e comportamento alterado, são alguns sinais que o animal pode apresentar”, alerta o médico-veterinário.

Lesões desta natureza estão entre as principais causas de perdas econômicas no ramo dos equinos atletas. Esses animais estão sempre submetidos a desempenhar o máximo de sua capacidade nos treinos e competições, e essa exigência exercida sobre suas fibras musculares tende a causar lesões que acabam os afastando da atividade.

O tratamento adequado, além de ser essencial para sua recuperação rápida, também evita o risco de sequelas, e pode possibilitar que o animal volte a desempenhar suas atividades normalmente. Para o diagnóstico, é importante consultar um veterinário especializado para realizar uma avaliação clínica, que inclui histórico médico, exame físico, palpação muscular, testes de flexão, radiografias, ultrassonografia e, em alguns casos, ressonância magnética. A combinação dessas ferramentas ajuda a identificar a causa subjacente da afecção musculoesquelético para o plano de tratamento correto", finaliza o médico-veterinário.

Para auxiliar os criadores na prevenção de problemas musculares nos equinos, a Syntec do Brasil disponibiliza Maxitec Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%. Considerado inibidor seletivo da ciclo-oxigenase, bloqueia a biossíntese das prostaglandinas e, consequentemente, a liberação dos mediadores inflamatórios. Maxitec possui também propriedades antipirética e analgésica, sendo indicado para o tratamento da inflamação aguda, febre e dor associadas às injúrias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais.

Fonte: Texto Comunicação

Portal do Agronegócio 02/02/2024

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